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\id SNG
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\ide UTF-8
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\sts Bíblia Livre - Nestle 1904
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\h Cantares
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\toc1 Cantares de Salomão
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\toc2 Cantares
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\toc3 sng
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\mt1 Cantares de Salomão
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\s5
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\c 1
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\p
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\v 1 Cântico dos cânticos, que é de Salomão.
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\v 2 Ela: Beije-me ele com os beijos de sua boca, porque teu amor é melhor do que o vinho.
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\v 3 O cheiro dos teus perfumes é agradável; teu nome é como perfume sendo derramado, por isso as virgens te amam.
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\v 4 Toma-me contigo, e corramos; traga-me o rei aos seus quartos.Moças: Em ti nos alegraremos e nos encheremos de alegria; nos agradaremos mais de teu amor do que do vinho;Ela: Elas estão certas em te amar;
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\s5
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\v 5 Eu sou morena, porém bela, ó filhas de Jerusalém: morena como as tendas de Quedar, bela como as cortinas de Salomão.
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\v 6 Não fiquem me olhando por eu ser morena, pois o sol brilhou sobre mim; os filhos de minha mãe se irritaram contra mim, e me puseram para cuidar de vinhas; porém minha própria vinha, que me pertence, não cuidei.
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\s5
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\v 7 Dize-me, amado de minha alma: onde apascentas o teu gado? Onde o recolhes ao meio- dia? Para que ficaria eu como que coberta com um véu por entre os gados de teus colegas?
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\s5
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\v 8 Ele: Se tu, a mais bela entre as mulheres, não sabes, sai pelos rastros das ovelhas, e apascenta tuas cabras junto às tendas dos pastores.
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\s5
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\v 9 Eu te comparo, querida, às éguas das carruagens de Faraó.
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\v 10 Agradáveis são tuas laterais da face entre os enfeites, teu pescoço entre os colares.
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\v 11 Enfeites de ouro faremos para ti, com detalhes de prata.
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\s5
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\v 12 Ela: Enquanto o rei está sentado à sua mesa, meu nardo dá a sua fragrância.
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\v 13 Meu amado é para mim como um saquinho de mirra que passa a noite entre meus seios;
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\v 14 Meu amado é para mim como um ramalhete de hena nas vinhas de Engedi.
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\s5
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\v 15 Ele: Como tu és bela, minha querida! Como tu és bela! Teus olhos são como pombas.
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\s5
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\v 16 Ela: Como tu és belo, meu amado! Como tu és agradável! E o nosso leito se enche de folhagens.
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\v 17 As vigas de nossa casa são os cedros, e nossos caibros os ciprestes.
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\s5
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\c 2
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\v 1 Eu sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales.
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\v 2 Ele: Como um lírio entre os espinhos, assim é minha querida entre as moças.
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\s5
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\v 3 Ela: Como a macieira entre as árvores do bosque, assim é o meu amado entre os rapazes; debaixo de sua sombra desejo muito sentar, e doce é o seu fruto ao meu paladar.
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\v 4 Ele me leva à casa do banquete, e sua bandeira sobre mim é o amor.
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\s5
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\v 5 Sustentai-me com passas, fortalecei-me com maçãs; porque estou fraca de amor.
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\v 6 Esteja sua mão esquerda abaixo de minha cabeça, e sua direita me abraça.
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\s5
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\v 7 Eu vos ordeno, filhas de Jerusalém: jurai pelas corças e pelas cervas do campo, que não acordeis, nem desperteis ao amor, até que ele queira.
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\s5
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\v 8 Esta é a voz do meu amado: vede-o vindo, saltando sobre os montes, pulando sobre os morros.
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\v 9 Meu amado é semelhante ao corço, ou ao filhote de cervos; eis que está atrás de nossa parede, olhando pelas janelas, observando pelas grades.
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\s5
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\v 10 Meu amado me responde, e me diz:Ele: Levanta-te, querida minha, minha bela, e vem.
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\v 11 Porque eis que o inverno já passou; a chuva se acabou, e foi embora.
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\s5
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\v 12 As flores aparecem na terra, o tempo da cantoria chegou; e ouve-se a voz da rolinha em nossa terra.
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\v 13 A figueira está produzindo seus figos verdes, e as vides florescentes dão cheiro; levanta-te, querida minha, minha bela, e vem.
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\s5
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\v 14 Pomba minha, que andas pelas fendas das rochas no oculto das ladeiras, mostra-me tua face, faze-me ouvir tua voz; porque tua voz é doce, e tua face agradável.
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\s5
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\v 15 Tomai-nos as raposas, as raposinhas, que danificam as vinhas, porque nossas vinhas estão florescendo.
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\s5
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\v 16 Meu amado é meu, e eu sou sua; ele apascenta entre os lírios.
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\v 17 Antes do dia se romper, e das sombras fugirem, volta, amado meu, faze-te semelhante ao corço, ao filhote de cervos, sobre os montes de Beter.
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\s5
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\c 3
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\v 1 Ela:Durante as noites busquei em minha cama a quem minha alma ama; busquei-o, mas não o achei.
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\v 2 Por isso me levantarei, e percorrerei a cidade, pelas ruas e pelas praças; buscarei a quem minha alma ama; busquei-o, mas não o achei.
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\s5
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\v 3 Os guardas que rondavam pela cidade me encontraram. Eu lhes perguntei : Vistes a quem minha alma ama?
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\v 4 Pouco depois de me afastar deles, logo achei a quem minha alma ama. Eu o segurei, e não o deixei ir embora, até eu ter lhe trazido à casa de minha mãe, ao cômodo daquela que me gerou.
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\s5
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\v 5 Eu vos ordeno, filhas de Jerusalém: jurai pelas corças e pelas cervas do campo que não acordeis nem desperteis ao amor, até que ele queira.
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\s5
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\v 6 Quem é esta, que sobe do deserto como colunas de fumaça, perfumada com mirra, incenso, e com todo tipo de pó aromático de mercador?
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\v 7 Eis a cama móvel de Salomão! Sessenta guerreiros estão ao redor dela, dentre os guerreiros de Israel;
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\s5
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\v 8 Todos eles portando espadas, habilidosos na guerra; cada um com sua espada à cintura, para o caso de haver um ataque repentino de noite.
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\v 9 O rei Salomão fez para si uma liteira de madeira do Líbano.
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\s5
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\v 10 Suas colunas ele fez de prata, seu assoalho de ouro, seu assento de púrpura; por dentro coberta com a obra do amor das filhas de Jerusalém.
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\v 11 Saí, ó filhas de Sião, e contemplai ao rei Salomão, com a coroa a qual sua mãe o coroou, no dia de seu casamento, no dia da alegria do seu coração.
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\s5
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\c 4
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\v 1 Ele: Como tu és bela, minha querida! Como tu és bela! Teus olhos por trás do véu são como pombas; teu cabelo é como um rebanho de cabras, que descem do monte Gileade.
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\s5
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\v 2 Teus dentes são como ovelhas tosquiadas, que sobem do lavatório; todas elas têm gêmeos, e nenhuma delas é estéril.
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\s5
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\v 3 Teus lábios são como uma fita de escarlate, e tua boca é bonita; tuas têmporas são como pedaços de romã por detrás do véu.
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\s5
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\v 4 Teu pescoço é como a torre de Davi, construída como fortaleza; mil escudos estão nela pendurados, todos escudos de guerreiros.
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\v 5 Teus dois seios são como dois filhos gêmeos da corça, que pastam entre os lírios.
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\s5
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\v 6 Antes do dia nascer, e das sombras fugirem, irei ao monte de mirra, e ao morro do incenso.
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\v 7 Tu és bela, minha querida! Não há defeito algum em ti.
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\s5
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\v 8 Vem comigo do Líbano, ó esposa minha, vem comigo do Líbano; desce do cume de Amaná, do cume de Senir e de Hermom, das montanhas das leoas, dos montes dos leopardos.
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\s5
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\v 9 Tomaste meu coração, minha irmã, minha esposa; tomaste o meu coração com um de teus olhos, com um colar de teu pescoço.
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\s5
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\v 10 Como são agradáveis os teus amores, minha irmã, minha esposa! São bem melhores do que o vinho; e o cheiro de teus unguentos é melhor que todas as especiarias.
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\v 11 Favos de mel descem de teus lábios, ó esposa; mel e leite estão debaixo de tua língua; e o cheiro de teus vestidos é como o cheiro do Líbano.
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\s5
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\v 12 Jardim fechado és tu, minha irmã, minha esposa; manancial fechado, uma fonte selada.
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\v 13 Tuas plantas são uma horta de romãs, com frutos excelentes: hena e nardo.
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\v 14 Nardo, açafrão, cálamo e canela; com todo tipo de árvores de incenso: mirra, aloés, com todas as melhores especiarias.
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\s5
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\v 15 Tu és uma fonte de jardins, um poço de águas vivas que corre do Líbano.
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\v 16 Ela: Levanta-te, vento norte! E vem, ó vento sul! Assopra em meu jardim, para que espalhem os seus aromas! Que meu amado venha a seu jardim, e coma de seus excelentes frutos.
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\s5
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\c 5
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\v 1 Ele : Já cheguei ao meu jardim, minha irmã, minha esposa; colhi minha mirra com minha especiaria; comi meu mel, bebi meu vinho com meu leite. Autor do poema (ou os amigos dos noivos) : Comei, amigos; bebei, ó amados, e embebedai-vos.
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\s5
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\v 2 Ela : Eu estava dormindo, mas meu coração vigiava; era a voz de meu amado, batendo: Abre-me, minha irmã, minha querida, minha pomba, minha perfeita! Porque minha cabeça está cheia de orvalho, meus cabelos das gotas da noite.
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\s5
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\v 3 Já tirei minha roupa; como voltarei a vesti-la? Já lavei meus pés; como vou sujá-los de novo ?
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\v 4 Meu amado meteu sua mão pelo buraco da porta,e meu interior se estremeceu por ele.
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\s5
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\v 5 Eu me levantei para abrir a meu amado; minhas mãos gotejavam mirra, e meus dedos derramaram mirra sobre os puxadores da fechadura.
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\s5
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\v 6 Eu abri a porta ao meu amado, porém meu amado já tinha saído e ido embora; minha alma como que saía de si por causa de seu falar. Eu o busquei, mas não o achei; eu o chamei, mas ele não me respondeu.
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\v 7 Os guardas que rondavam pela cidade me encontraram; eles me bateram e me feriram; os guardas dos muros tiraram de mim o meu véu.
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\s5
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\v 8 Eu vos ordeno, filhas de Jerusalém: jurai que, se achardes o meu amado, dizei a ele que estou doente de amor.
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\s5
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\v 9 Moças : Ó tu mais bela entre as mulheres, como é o teu amado, ao qual tu amas mais do que qualquer outro? Como é este teu amado, mais amado do que qualquer outro, pelo qual assim nos ordenas jurar?
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\s5
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\v 10 Ela : Meu amado é radiante e rosado; ele se destaca entre dez mil.
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\v 11 Sua cabeça é como o mais fino ouro; seus cabelos são crespos, pretos como o corvo.
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\v 12 Seus olhos são como pombas junto às correntes de águas, lavados em leite, colocados como joias .
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\v 13 As laterais de seu rosto como um canteiro de especiarias, como caixas aromáticas; seus lábios são como lírios, que gotejam fragrante mirra.
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\v 14 Suas mãos são como anéis de ouro com pedras de crisólitos; seu abdome como o brilhante marfim, coberto de safiras.
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\s5
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\v 15 Suas pernas são como colunas de mármore, fundadas sobre bases de ouro puro; seu aspecto é como o Líbano, precioso como os cedros.
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\v 16 Sua boca é cheia de doçura, e ele é desejável em todos os sentidos; assim é o meu amado; assim é o meu querido, ó filhas de Jerusalém.
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\s5
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\c 6
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\v 1 Moças: Para onde foi o teu amado, ó tu mais bela entre as mulheres? Para que direção se virou o teu amado, para o procurarmos contigo?
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\s5
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\v 2 Ela: Meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de especiarias, para apascentar seu rebanho nos jardins, e para colher lírios.
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\v 3 Eu sou do meu amado, e meu amado é meu; ele apascenta entre os lírios.
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\s5
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\v 4 Ele: Tu és bela, minha querida, como Tirza, agradável como Jerusalém; és formidável como bandeiras de exércitos .
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\s5
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\v 5 Afasta teus olhos de mim, pois eles me deixam desconcertado. Teu cabelo é como um rebanho de cabras, que descem de Gileade.
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\s5
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\v 6 Teus dentes são como um rebanho de ovelhas, que sobem do lavatório; todas produzem gêmeos, e não há estéril entre elas.
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\v 7 Como um pedaço de romã, assim são as laterais de teu rosto abaixo de teu véu.
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\s5
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\v 8 Sessenta são as rainhas, e oitenta as concubinas; e as donzelas são inúmeras;
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\v 9 Porém uma é a minha pomba, minha perfeita, a única de sua mãe, a mais querida daquela que a gerou. As moças a viram, e a chamaram de bem-aventurada; as rainhas e as concubinas a elogiaram.
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\s5
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\v 10 Quem é esta, que aparece como o nascer do dia, bela como a lua, brilhante como o sol, formidável como bandeiras de exércitos ?
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\s5
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\v 11 Desci ao jardim das nogueiras, para ver os frutos do vale; para ver se as videiras estavam floridas, e se as romãzeiras brotavam.
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\v 12 Sem eu perceber, minha alma me pôs nas carruagens de meu nobre povo.
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\s5
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\v 13 Moças: Volta! Volta, Sulamita! Volta! Volta, e nós te veremos! Ele : Por que quereis ver a Sulamita, como a dança de duas companhias?
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\s5
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\c 7
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\v 1 Ele : Como são belos os teus pés nas sandálias, ó filha de príncipe! Os contornos de tuas coxas são como joias, como obra das mãos de um artesão.
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\s5
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\v 2 Teu umbigo é como uma taça redonda, que não falta bebida; teu abdome é como um amontoado de trigo, rodeado de lírios.
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\s5
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\v 3 Teus dois seios são como dois filhos gêmeos da corça.
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\v 4 Teu pescoço é como uma torre de marfim; teus olhos são como os tanques de peixes de Hesbom, junto à porta de Bate-Rabim. Teu nariz é como a torre do Líbano, que está de frente a Damasco.
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\s5
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\v 5 Tua cabeça sobre ti, como o monte Carmelo, e o trançado dos cabelos cabeça como púrpura; o rei está como que atado em tuas tranças.
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\v 6 Como tu és bela! Como tu és agradável, ó amor em delícias!
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\s5
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\v 7 Esta tua estatura é semelhante à palmeira, e teus seios são como cachos de uvas .
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\v 8 Eu disse: Subirei à palmeira, pegarei dos seus ramos; e então teus seios serão como os cachos da videira, e a fragrância de teu nariz como o das maçãs.
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\s5
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\v 9 E tua boca seja como o bom vinho; Ela: Vinho que se entra a meu amado suavemente, e faz falarem os lábios dos que dormem.
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\s5
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\v 10 Eu sou do meu amado, e ele me deseja.
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\v 11 Vem, amado meu! Saiamos ao campo, passemos as noites nas aldeias.
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\v 12 Saiamos de madrugada até às vinhas, vejamos se as videiras florescem, se suas flores estão se abrindo, se as romãzeiras já estão brotando; ali te darei os meus amores.
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\s5
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\v 13 As mandrágoras espalham seu perfume, e junto a nossas portas há todo tipo de excelentes frutos, novos e velhos; eu os guardei para ti, meu amado.
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\s5
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\c 8
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\v 1 Como gostaria que tu fosses como meu irmão, que mamava os seios de minha mãe. Quando eu te achasse na rua, eu te beijaria, e não me desprezariam.
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\s5
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\v 2 Eu te levaria e te traria à casa de minha mãe, aquela que me ensinou, e te daria a beber do vinho aromático, do suco de minhas romãs.
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\v 3 Esteja sua mão esquerda debaixo de minha cabeça, e sua direita me abrace.
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\s5
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\v 4 Eu vos ordeno, filhas de Jerusalém: jurai que não acordeis, nem desperteis ao amor, até que ele queira.
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\s5
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\v 5 Outras pessoas : Quem é esta, que sobe da terra desabitada, reclinada sobre seu amado? Ela : Debaixo de uma macieira te despertei; ali tua mãe te fez nascer com dores; ali te fez nascer aquela que te gerou.
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\s5
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\v 6 Põe-me com um selo sobre teu coração, como selo sobre teu braço; porque o amor é forte como a morte; os ciúmes são duros como o mundo dos mortos; suas brasas são brasas de fogo, labaredas poderosas.
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\s5
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\v 7 Muitas águas não poderiam apagar este amor, nem os rios afogá-lo; ainda que alguém desse todos os bens de sua casa por este amor, certamente o desprezariam.
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\s5
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\v 8 Irmãos dela : Temos uma irmã pequena, que ainda não têm seios; que faremos a esta nossa irmã, no dia que dela falarem?
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\s5
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\v 9 Se ela for um muro, edificaremos sobre ela um palácio de prata; e se ela for uma porta, então a cercaremos com tábuas de cedro.
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\s5
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\v 10 Ela : Eu sou um muro, e meus seios como torres; então eu era aos olhos dele, como aquela que encontra a paz.
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\s5
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\v 11 Salomão teve uma vinha em Baal-Hamom; ele entregou esta vinha a uns guardas, e cada um lhe trazia como faturamento de seus frutos mil moedas de prata.
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\v 12 Minha vinha, que me pertence, está à minha disposição; as mil moedas de prata são para ti, Salomão, e duzentas para os guardas de teu fruto.
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\s5
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\v 13 Ele : Ó tu que habitas nos jardins, teus colegas prestam atenção à tua voz: faze com que eu também possa ouvi-la.
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\s5
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\v 14 Ela : Vem depressa, meu amado! E faze-te semelhante ao corço, ao filhote de cervos, nas montanhas de ervas aromáticas! |